Pesquisa aponta: 66% dos brasileiros avaliam que posse de armas deve ser proibida
09 de Setembro de 2019 - Redação Pernambués agora
66% são contra posse de armas, e 70% rejeitam flexibilizar porte
Este é o segundo índice mais alto da série histórica, atrás apenas do índice de novembro de 2013 (quando era 68%). Já, um terço (31%) avalia que a posse de armas deve ser um direito do cidadão e uma parcela de 2% não opinou (mesmo índice de abril). O índice de brasileiros favoráveis a posse de armas é o segundo mais baixo da série histórica, superior apenas ao observado em novembro de 2013 (quando era 30%).
Em comparação com pesquisas anteriores, observa-se que o índice dos que defendem a proibição de posse de armas segue com tendência de alta: era 55% em junho de 2017 (ponto mais baixo da série histórica), 56%, em novembro do mesmo ano, 58%, em agosto de 2018, e 64%, em abril de 2019. Enquanto, o índice dos que defendem a posse de armas apresenta tendência inversa: era 43% em junho de 2017, 42%, em novembro de 2017, 40%, em agosto de 2018, e 34%, em abril de 2019.
Nesse levantamento, entre os dias 04 e 05 de julho de 2019, foram realizadas 2.086 entrevistas presenciais em 130 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro máxima no total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
A rejeição à posse de armas é majoritária em todos os segmentos, com exceção dos mais ricos, o índice é mais alto entre as mulheres (75%) do que entre os homens (57%) e diminui conforme aumenta o grau de instrução (72% entre os menos instruídos ante 63% entre os mais instruídos) e a renda familiar mensal do entrevistado (73% entre os mais pobres ante 46% entre os mais ricos). Por outro lado, o índice de apoio à posse de armas é mais alto entre os homens (41%), entre os moradores da região Sul (42%) e entre os mais ricos (54%).
Sete em cada dez (70%) brasileiros adultos rejeitam o projeto do presidente Jair Bolsonaro de facilitar o porte de armas - entre as mulheres o índice sobe para 78% -, 28% aprovam o projeto, 1% é indiferente e 2% não opinaram. Entre os que são favoráveis, destacam-se os segmentos: homens (37%), moradores da região Sul (38%) e mais ricos (46%).
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