Política

Gilmar Mendes diz que Lava-Jato não é processo de urgência

22 de Janeiro de 2017 - Diogenes Matos

Ministro defende que relator seja indicado por Temer.

O ministro Gilmar Mendes se posicionou sobre a relatoria da Operação Lava Jato poder ficar com um novo ministro, após a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavasck. Segundo colunista Lauro Jardim, para Gilmar, a distribuição para outro ministro da corte deve se restringir a processos de urgência, o que não é o caso da Lava-Jato.
Ainda segundo o colunista, Gilmar defendeu que a relatoria da Lava Jato deve ficar com o novo ministro indicado pelo presidente Michel Temer.
Em tempo, no ano de 2009, quando morreu Carlos Alberto Menezes Direito e Gilmar Mendes era o presidente do STF, ele assim o fez, mas apenas com habeas corpus, prisão preventiva para extradição, recursos com repercussão geral, extradições com o extraditando preso e outros processos com presos ou sob risco de prescrição.
Pela lei, o novo ministro deve ser indicado pelo presidente da República ou os relatórios do ministro anterior devem ficar com um dos ministros que já atuam na suprema corte.

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