Caso de Joelma com empresário é desmentido; Cantora depõe contra Chimbinha em delegacia

Cultura

Caso de Joelma com empresário é desmentido; Cantora depõe contra Chimbinha em delegacia

09 de Setembro de 2015 - Diogenes Matos

Cantora esteve na delegacia para prestar depoimento contra o ex-marido.

Nesta semana, um site de fofocas divulgou que, na verdade, todo esse alvoroço sobre a separação de Joelma e Chimbinha, trata-se de um jogo de cena da vocalista da Banda Calypso. Segundo a publicação, ela quem estaria vivendo uma relação extraconjugal com o empresário do grupo, Cláudio Melo. Em nota enviada à imprensa nesta quarta-feira (09), a assessoria da Banda negou as informações publicadas pelo site Movimento Country. Confira nota da assessoria de imprensa: "A Banda Calypso esclarece por meio da Great Assessoria (assessoria de imprensa) que não procedem as informações publicadas na data desta terça-feira (08.09) no site Movimento Country a cerca de um possível pivô da separação de Joelma e Chimbinha. Devido ao momento sensível por qual passam os artistas, muitas pessoas tem se aproveitado da situação noticiando boatos sem fundamentos gerados por fontes duvidosas e desconhecidas". Caso de Polícia A cantora Joelma esteve, nesta quarta-feira (9), em uma delegacia do bairro de Jaderlância, em Ananindeua, no Pará, para prestar um depoimento contra o ex-marido em uma sala a portas fechadas. Ela chegou à delegacia acompanhada de duas mulheres, por volta das 15 horas. De acordo com o Portal G1, a titular da unidade policial, Rosalina Arraes, não deu detalhes sobre o que motivou a ocorrência. "É problema de casal", disse. A assessoria da banda Calypso disse à publicação que não sabe o que motivou a visita de Joelma à unidade policial. No entanto, segundo a reportagem do Programa Cidade Alerta, da TV Record, o depoimento é de ordem criminal e não teria relação com a separação do casal. Trata-se de um provável caso de estelionato praticado por Chimbinha. Ainda conforme especulações do jornalístico, Chimbinha é suspeito de comprar dois chips telefônicos em nome de duas mulheres que ele não conhecia. O caso é configurado como crime porque ele precisaria apresentar o documento de identidade e CPF das vítimas no ato da compra. A infração pode ser enquadrada como estelionato e falsidade ideologica. Desta forma, a presença de Joelma na delegacia seria na condição de testemunha.