Fofoca

Moema não faz acordo e Professores decretam 48 horas de paralisação em Lauro de Freitas

14 de Setembro de 2017 - Gessica Lopes

  Fruto da quebra de acordo da prefeita Moema Gramacho com os trabalhadores da educação, o movimento paredista de 48 horas começa na próxima terça-feira (19), com manifestação às 9h no Centro de Cultura de Portão, onde representantes do ASPROLF – Sindicato da categoria e trabalhadores terão uma reunião com o Executivo; e na quarta-feira (20), quando os trabalhadores ocuparão a Câmara Municipal, como forma de protestar contra a falta de respeito com a educação. Entre as pautas discutidas, acordadas em mesa de negociação, e agora negados pela prefeita, estão o deferimento de processos administrativos; seguridade no contrato dos profissionais REDA, além de isonomia salarial e de vencimento, regência e extra classe, reserva de carga horária; e a volta da eleição direta para diretor e vice de escola. Assim como todos os pontos acima citados com o acordado em mesa e confirmado o cumprimento pela prefeita, a eleição direta para gestor e vice de escola, segue sem data definida, já que a própria prefeita não definiu data para o pleito, mesmo tendo se comprometido com a categoria em Carta Compromisso. “A impressão que a gente tem é que Moema rasgou a Carta Compromisso, como pode chegar setembro sem nenhuma definição de nada do que ela prometeu? Logo ela que é de um partido que tem como ideal representar os trabalhadores,” questionou indignada uma servidora. Os trabalhadores também denunciaram a precariedade que as escolas da rede vêm sofrendo: “falta carteira, papel ofício, papel higiênico, material básico, inclusive nas creches.” A falta de estrutura na rede e a demora no cumprimento dessas pautas têm revoltando a categoria que já sinalizava a paralisação desde a segunda-feira (11), durante a Plenária com os trabalhadores do regime REDA. Na ocasião, durante a plenária os trabalhadores REDA deliberaram por uma a proposta de paralisação por tempo indeterminado com manifestações como forma de fazer o Executivo atender às demandas dos trabalhadores. Em várias escolas da rede municipal a comunidade escolar (pais e/ou responsáveis, trabalhadores da educação e alunos), tem se manifestado contra a situação, e esse é mais um ponto que pode desencadear o movimento paredista.

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