Jair Bolsonaro ficou à vista do Ministério Público Federal por interferência no Exército
Procuradores abriram dois procedimentos de investigação para apurar uma ordem dada por Bolsonaro ao Comando Logístico do Exército (Colog), no último dia 17, que revoga três portarias publicadas entre março e abril sobre monitoramento de armas e munições.
Segundo a procuradora regional da República Raquel Branquinho, Bolsonaro pode ter agido para beneficiar "para beneficiar uma parcela de eleitores" (as milícias), informa o Estado de São Paulo. Para a procuradora, não há espaço na Constituição “para ideias e atitudes voluntaristas” dele. O caso pode levar a uma ação de improbidade na Justiça Federal ou à abertura de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF).