Proteção de dados virtuais se faz ainda mais necessária em casos de home office
13 de Abril de 2020 - Redação Pernambués agora
Com a pandemia do Covid-19 e a declaração da OMS (Organização Mundial de Saúde) de que medidas preventivas são necessárias para reduzir a transmissão do coronavírus, muitas empresas liberaram os colaboradores para trabalhar remotamente, no chamado home office
Ou seja, as companhias possuem softwares próprios ou programas habilitados nas máquinas dos escritórios e que, agora, os funcionários estão acessando de suas casas. Essa nova realidade chama a atenção para a proteção dos dados, que podem ficar mais vulneráveis quando acessados em redes ou equipamentos pessoais.
O home office precisa ser bem planejado e as normas de proteção de dados devem ser respeitadas, para que os criminosos virtuais não consigam aplicar golpes e terem acessos aos dados estratégicos das empresas, dos funcionários e até mesmo dos clientes. O prejuízo de uma rede vulnerável pode ser incalculável.
“Ao alterar a senha, o algoritmo quebra o padrão e dificulta a descoberta do hacker. Além disso, a prática de salvar documentos na nuvem é benéfica, porque esse tipo de serviço oferece criptografia dos dados, tornando-os mais protegidos e recuperáveis se necessário. Atualizar o antivírus é uma regra básica. Não dá para agir diferente”, complementa Armando Rodrigues, analistas de sistema.
Além das práticas que os colaboradores devem se atentar, as empresas também podem atuar na precaução. “As companhias devem instalar ou solicitar que as máquinas utilizadas no home office possuam monitoramento, como a VPN (Rede Privada Virtual). Com o software, o departamento de tecnologia pode rastrear uma máquina roubada ou até apagar informações remotamente, além de rastrear o fluxo da web, evitando portais inseguros”, ressalta o especialista.
Além das dicas específicas, Rodrigues recomenda não clicar em links enviados por estranhos ou em portais que não são confiáveis, além de não compartilhar informações com destinatários desconhecidos. Segundo o OTA, aliança de proteção virtual, 93% das violações de segurança, no ano de 2017, poderiam ter sido evitadas com esses procedimentos básicos.
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