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Camaçari vai receber reforço de 30 mil doses da vacina contra febre amarela

30 de Março de 2017 - Diogenes Matos

“Não há nenhuma notificação da doença em humano”, por isso não precisa haver correria na busca pela vacina, avisa a coordenadora do Departamento de Vigilância à Saúde, Fátima Guirra.

Camaçari deve receber, a partir desta segunda-feira (03), um reforço de 30 mil doses de vacina contra febre amarela, enviadas pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). A medida é uma ação preventiva, adotada por conta da confirmação da doença como causa-morte de quatro macacos encontrados nas localidades de Monte Gordo e Sucupira, ambas situadas na zona rural de Camaçari. A coordenadora do Departamento de Vigilância à Saúde, Fátima Guirra, reforça que não precisa haver correria na busca pela vacina. “Não há nenhuma notificação da doença em humano”, esclarece ao lembrar que, quem possui o cartão de vacina deve apresenta-lo no ato que for receber a dose.                                                              A imunização vai estar disponível para atualização do cartão de vacinação, tanto para quem está iniciando, quanto quem vai tomar a segunda dose, nesse último caso respeitando o intervalo de 10 anos, tanto para adultos, quanto para crianças que tenham recebido a primeira dose a partir dos cinco anos de idade. Os menores de cinco, podem tomar o reforço com 30 dias. A vacinação vai ocorrer de forma descentralizada. As doses vão ser distribuídas em todas as unidades Básicas de Saúde e de Saúde da Família, o que garante mais conforto e agilidade no atendimento à população. Na cobertura da vacina contra febre amarela, no período de 2009 a 2017, o Município tem 85,74% de crianças, com até quatro anos, vacinadas. ÁREA DE OCORRÊNCIA A Sesau, em conjunto com a Sesab, realiza nos próximos dias uma ação de bloqueio nas comunidades de Monte Gordo e Sucupira, áreas onde foram encontrados os macacos mortos. Será realizado um trabalho de campo que consiste no estudo do mosquito, com captura para identificação dos tipos existentes na área, e aplicação de inseticida, respeitando um raio de 200 metros do local onde foi encontrado o animal morto. Um trabalho de identificação de não vacinados, realizado de casa em casa, também faz parte da ação. É importante esclarecer que os macacos não representam risco à população, ao contrário, por serem sensíveis à doença, a morte do animal funciona como sinal de alerta à população, que ao identificar uma situação, deve notificar à Sesau para averiguação e solicitação de análise.

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